Após encontrar irregularidades no uso do Passe Livre, a corregedoria do DF decide mudar a lei. Muitos estudantes transferem o cartão para empregadas e outros utilizam até R$ 2 mil por mês. A idéia agora é liberar o beneficio para quem realmente precisa.
Nos últimos meses, foram inúmeros problemas encontrados pelos estudantes nas horas de recarregar o cartão, onde geralmente a Fácil alega não ter mais dinheiro para repassar. Porém o GDF já gastou quase R$ 26 milhões com o Passe Livre e pela estimativa de gasto inicial, a despesa não deveria ter passado dos R$ 18 milhões.
Para tentar minimizar o problema, o GDF iria repassar R$ 6 milhões da Secretaria de Obras para tentar cobrir o rombo na Fácil, mas os deputados não aprovaram o remanejamento. Wagner Canhedo Filho, dono da Fácil e também das empresas de transporte público VIPLAN e PLANETA, alegou na Câmara Legislativa que são necessário R$ 19 milhões por mês e que faz o relatório quinzenalmente. Mas, de acordo com o governo, até hoje não foi feita nenhuma prestação de contas detalhada ao DFTrans. E a Corregedoria tem tido dificuldade, inclusive, em ter acesso ao banco de dados da Fácil para fazer a auditoria na empresa.
E como de costume, os estudantes continuam sem o Passe Livre, devido a incompetência do governo e da empresa terceirizada contrata para repassar o passe aos alunos, a FÁCIL (que só trás dificuldade).
Saiba mais do manifesto ocorrido no dia 20 de maio, quinta-feira passada, onde estudante foi contido por um policial à paisana com uma arma, sendo que esse alegou que o manifestante estava com uma pedra na mão.
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